“O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? O Senhor é o meu forte refúgio de quem terei medo?”, Salmos 27.1.
I – O que é o medo?
1 – O medo é uma interrupção súbita do processo de RACIONALIZAÇÃO.
A primeira coisa que nos acontece quando sentimos medo é uma interrupção súbita do processo de racionalização, perdemos a capacidade de racionalizar uma situação qualquer. O medo, em princípio, tem a capacidade de evitar que façamos algo mentalmente. Ele cria uma situação de impasse e pára qualquer processo mental. O medo como sensação é uma parada súbita de todos os processos de motivação.
As maiores causas de acidentes e de mortes é o comportamento que temos perante o medo, e não ele em si.
Pense na seguinte situação: se estivermos caminhando de noite por um caminho e, de repente, o caminho termina abruptamente, existe uma depressão de 50 metros e, sem sabermos, vamos chegando ao precipício e sentimos medo, o que fazer? Parar. O medo paralisa, inibe. Então a primeira coisa que vamos fazer é nos determos antes de cair no precipício. Isso é o medo, nem mais nem menos. Em princípio isso é bom, essa parada súbita é boa porque no fundo o que está acontecendo é um sinal de que há um risco e, até não sabermos o que é isso, é melhor ficarmos quietos.
2 – O medo é uma força que tem como objetivo evitar PERIGOS de qualquer natureza.
Funciona como um sinal que interrompe qualquer ação precipitada. Em termos concretos e objetivos, o medo é isso e não tem nada a ver com as reações acontecidas perante ele, que, no nosso caso, por razões culturais, não são naturais.
3 – O medo é uma reação PROTETORA e SAUDÁVEL do ser humano.
Essas reações naturais trabalham a favor do instinto de sobrevivência, tanto do corpo quanto da mente. O medo existe de forma independente das pessoas, ou seja, há algo em nós e também fora de nós que se chama medo, e que tem uma função na natureza como poderia ter o Sol, a Lua, a Água, a Terra ou qualquer elemento.
Nossa cultura não só não nos preparou para enfrentar o medo, mas também nos ensinou a ter medo dele, e, por isso, reagimos mal. O medo faz parte da natureza e tem como função proteger, por incrível que possa parecer.
O medo “normal” vem de estímulos reais de ameaça à vida. A cada situação nova, inesperada, que representa um perigo, surge o medo.
Todo mundo teme algo – assaltos, aviões, seqüestro, doença, dentista, cirurgia, dor, solidão, entre outros.
A intensidade do medo será intensificada pelo histórico de vida de cada um.
II – O que fazer diante do medo?
Diante de nossos pavores, só temos duas saídas:
- FUGIR – nos escondermos em um canto com úlcera e ansiedade
- LUTAR – fazemos um esforço e enfrentamos o perigo.
Ou seja, diante de uma situação de perigo, só nos restam duas alternativas: lutar ou fugir. Em princípio, lutar pode ser uma reação positiva. Isso não quer dizer que fugir seja uma reação negativa. Tudo depende da situação.
Quando há uma situação de ameaça real a sua vida, o medo não é uma reação patológica, mas de proteção e autopreservação.
Situações reais de perigo exigem discernimento.
É preciso lembrar que nosso inconsciente não diferencia fantasia de realidade, passado e presente.
O medo nasce da associação que nossa mente estabelece com experiências ameaçadoras que ocorreram, sem discernir que não irão ocorrer mais. E se esse seu pensamento continua presente, sua mente irá acreditar nisso como real.
Nossos temores podem aparecer de associações que fazemos ao longo da vida.
III – Atitudes necessárias diante do medo:
1 – Procure descobrir o que o MEDO simboliza para você.
O que o medo representa para você? Acontece com o medo o mesmo que com outros sentimentos: quanto mais o negamos, mais poderoso ele se torna.
“Quando homens maus avançarem contra mim para destruir-me, eles, meus inimigos e meus adversários, tropeçarão e cairão” (v. 2)
2 – EXPLORE seu medo.
Descubra o que está por trás dele. Desenvolva o sentimento de autoconfiança.
“Ainda que um exército se acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que se declare guerra contra mim, mesmo assim estarei confiante” (v. 3).
Se tiver dificuldade em fazer isso, busque ajuda profissional.
3 – Desenvolva a sua CONFIANÇA em Deus.
Confiar em si mesmo não é suficiente. Você precisa reconhecer que Deus está no controle e que vai estar contigo nos momentos de perigo.
“Uma coisa pedi ao Senhor; é o que procuro; que eu possa viver na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a bondade do Senhor e buscar sua orientação no seu templo. Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação…” (v. 4 e 5b).
“Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá” (v. 10).
4 – Adquira um sentimento de ESPERANÇA.
“Apesar disso, esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra” (v. 13).
“Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor” (v. 14)
I – O que é o medo?
1 – O medo é uma interrupção súbita do processo de RACIONALIZAÇÃO.
A primeira coisa que nos acontece quando sentimos medo é uma interrupção súbita do processo de racionalização, perdemos a capacidade de racionalizar uma situação qualquer. O medo, em princípio, tem a capacidade de evitar que façamos algo mentalmente. Ele cria uma situação de impasse e pára qualquer processo mental. O medo como sensação é uma parada súbita de todos os processos de motivação.
As maiores causas de acidentes e de mortes é o comportamento que temos perante o medo, e não ele em si.
Pense na seguinte situação: se estivermos caminhando de noite por um caminho e, de repente, o caminho termina abruptamente, existe uma depressão de 50 metros e, sem sabermos, vamos chegando ao precipício e sentimos medo, o que fazer? Parar. O medo paralisa, inibe. Então a primeira coisa que vamos fazer é nos determos antes de cair no precipício. Isso é o medo, nem mais nem menos. Em princípio isso é bom, essa parada súbita é boa porque no fundo o que está acontecendo é um sinal de que há um risco e, até não sabermos o que é isso, é melhor ficarmos quietos.
2 – O medo é uma força que tem como objetivo evitar PERIGOS de qualquer natureza.
Funciona como um sinal que interrompe qualquer ação precipitada. Em termos concretos e objetivos, o medo é isso e não tem nada a ver com as reações acontecidas perante ele, que, no nosso caso, por razões culturais, não são naturais.
3 – O medo é uma reação PROTETORA e SAUDÁVEL do ser humano.
Essas reações naturais trabalham a favor do instinto de sobrevivência, tanto do corpo quanto da mente. O medo existe de forma independente das pessoas, ou seja, há algo em nós e também fora de nós que se chama medo, e que tem uma função na natureza como poderia ter o Sol, a Lua, a Água, a Terra ou qualquer elemento.
Nossa cultura não só não nos preparou para enfrentar o medo, mas também nos ensinou a ter medo dele, e, por isso, reagimos mal. O medo faz parte da natureza e tem como função proteger, por incrível que possa parecer.
O medo “normal” vem de estímulos reais de ameaça à vida. A cada situação nova, inesperada, que representa um perigo, surge o medo.
Todo mundo teme algo – assaltos, aviões, seqüestro, doença, dentista, cirurgia, dor, solidão, entre outros.
A intensidade do medo será intensificada pelo histórico de vida de cada um.
II – O que fazer diante do medo?
Diante de nossos pavores, só temos duas saídas:
- FUGIR – nos escondermos em um canto com úlcera e ansiedade
- LUTAR – fazemos um esforço e enfrentamos o perigo.
Ou seja, diante de uma situação de perigo, só nos restam duas alternativas: lutar ou fugir. Em princípio, lutar pode ser uma reação positiva. Isso não quer dizer que fugir seja uma reação negativa. Tudo depende da situação.
Quando há uma situação de ameaça real a sua vida, o medo não é uma reação patológica, mas de proteção e autopreservação.
Situações reais de perigo exigem discernimento.
É preciso lembrar que nosso inconsciente não diferencia fantasia de realidade, passado e presente.
O medo nasce da associação que nossa mente estabelece com experiências ameaçadoras que ocorreram, sem discernir que não irão ocorrer mais. E se esse seu pensamento continua presente, sua mente irá acreditar nisso como real.
Nossos temores podem aparecer de associações que fazemos ao longo da vida.
III – Atitudes necessárias diante do medo:
1 – Procure descobrir o que o MEDO simboliza para você.
O que o medo representa para você? Acontece com o medo o mesmo que com outros sentimentos: quanto mais o negamos, mais poderoso ele se torna.
“Quando homens maus avançarem contra mim para destruir-me, eles, meus inimigos e meus adversários, tropeçarão e cairão” (v. 2)
2 – EXPLORE seu medo.
Descubra o que está por trás dele. Desenvolva o sentimento de autoconfiança.
“Ainda que um exército se acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que se declare guerra contra mim, mesmo assim estarei confiante” (v. 3).
Se tiver dificuldade em fazer isso, busque ajuda profissional.
3 – Desenvolva a sua CONFIANÇA em Deus.
Confiar em si mesmo não é suficiente. Você precisa reconhecer que Deus está no controle e que vai estar contigo nos momentos de perigo.
“Uma coisa pedi ao Senhor; é o que procuro; que eu possa viver na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a bondade do Senhor e buscar sua orientação no seu templo. Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação…” (v. 4 e 5b).
“Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá” (v. 10).
4 – Adquira um sentimento de ESPERANÇA.
“Apesar disso, esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra” (v. 13).
“Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor” (v. 14)
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